Chamar te cedro é justo,
Meu herói dum império insatisfeito!
Poeta dum país que chamas e não nasce,
Náufrago dum paço adiado!
É dentro de mim,
que escuto a tua confissão e segredo.
Ouço os teus passos e gestos
Numa pena afiada, como espadas!
Que dizem de ti, os teus versos?
Que faremos com este poema?
Prosseguimos aventura
das palavras,
O grito e o medo nas capas dos livros.
Este país nos mata lentamente,
Lentamente, este país nos mata!
Lentamente...
Oeiras, 3 de Junho 2013
O poema é seu ?
ResponderEliminarAcho que é, o Manuel gosta de incorporar palavras de outros petas e reconheço aqui Saramago, Sophia, Torga .
Gosto mesmo muito!
Fo das melhore coisas suas que li até agora. Nada a dizer de...correções, tudo a avo!
Parabéns.
Mi
Verdade.
EliminarObrigado. Abraço
LENTAMENTE...LENTAMENTE ESTE PAÍS TE CHAMA
ResponderEliminarO MESMO QUE TE MATA LENTAMENTE
TODOS OS DIAS E TE MENTE
MAS NÃO DESISTAS E CONTINUA
QUE EU GOSTEI DESTE POEMA
E ACHEI QUE ERAS POETA.
Ana.
EliminarObrigado. Abraço
Gosto. Muito. Não precisas dos meus parabéns, mas dou-tos mesmo assim.
ResponderEliminarAna (a refilona :O)
EliminarObrigado. Abraço
EliminarObrigado. Abraço
Manel
ResponderEliminarQue veia poética tão latina. camões herói de um povo? Temos de discutir esse assunto.
De qualquer modo, gostei.
Obrigado. Abraço
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