Desenhei em ti as minhas hesitações, carícias e arranhões.
No teu corpo, soletrei a tua pele, em sílabas e letras malditas!
Limpei-te com as lágrimas e saliva que os cotovelos amaciavam suavemente nas tuas curvas imaginárias!
Frágil, frágil era a minha impaciência para te abraçar e contra mim te aconchegar. Ternamente esperavas sempre por mim, com róseas nas faces e o suor a semear-te esperanças na alma e na sacola.
Vamos lá: Era uma vez...
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