Dava-te gás para aquecer meus desejos.
Foi assim, tempo, idade após ano.
Um dia, descalça e envolta num pano
Disseste: Não quero mais teus beijos.
Olho te, agora, triste, de soslaio
Onde antes semeei meus ais.
Saio. Fecho a porta. Saio.
Pra nunca, nunca mais!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Seja crítico, mas educado e construtivo nos seus comentários, pois poderão não ser publicados. Obrigado.