segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Todos os Ditados Populares Portugueses






A ambição cerra o coração
A pressa é inimiga da perfeição
Águas passadas não movem moinhos
> Amigo não empata amigo
> Amigos amigos negócios à parte
> Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura
> A união faz a força
> A ocasião faz o ladrão
> A ignorância é a mãe de todas as doenças
> Amigos dos meus amigos, meus amigos são
> A cavalo dado não se olha a dente
> Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo
> Antes só do que mal acompanhado
> A pobre não prometas e a rico não devas.
> A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina
> A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo
> A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado
> A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha
> A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata
> A necessidade aguça o engenho
> A noite é boa conselheira
> A preguiça é mãe de todos os vícios
> A palavra é de prata e o silêncio é de ouro
> A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas
> A pensar morreu um burro
> A roupa suja lava-se em casa
> Antes só que mal acompanhado
> Antes tarde do que nunca
> Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam
> Ao rico não faltes, ao pobre não prometas
> As palavras voam, a escrita fica
> As (palavras ou conversa ...) são como as cerejas, vêm umas atrás das outras
> Até ao lavar dos cestos é vindima
> Água e vento são meio sustento
> Águas passadas não movem moinhos
> Boi velho gosta de erva tenra
> Boca que apetece, coração que padece
> Baleias no canal, terás temporal
> Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia
> Boa romaria faz, quem em casa fica em paz
> Boda molhada, boda abençoada
> Burro velho não aprende línguas
> Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura
> Cada cabeça sua sentença
> Chuva de São João, tira vinho e não dá pão
> Casa roubada, trancas à porta
> Casarás e amansarás
> Criou a fama, deite-se na cama
> Cada qual com seu igual
> Cada ovelha com sua parelha
> Cada macaco no seu galho
> Casa de ferreiro, espeto de pau
> Casamento, apartamento
> Cada qual é para o que nasce
> Cão que ladra não morde
> Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato
> Com vinagre não se apanham moscas
> Coma para viver, não viva para comer
> Com o direito do teu lado nunca receies dar brado
> Candeia que vai à frente alumia duas vezes
> Casa de esquina, ou morte ou ruína
> Cada panela tem a sua tampa
> Cada um sabe as linhas com se cose
> Cada um sabe de si e Deus sabe de todos
> Casa onde entra o sol não entra o médico
> Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém
> Cesteiro que faz um cesto faz um cento,se lhe derem verga e tempo
> Com a verdade me enganas
> Com papas e bolos se enganam os tolos
> Comer e o coçar o mal é começar
> Devagar se vai ao longe
> Depois de fartos, não faltam pratos
> De noite todos os gatos são pardos
> Desconfia do homem que não fala e do cão que não ladra
> De Espanha nem bom vento nem bom casamento
> De pequenino se torce o pepino
> De grão a grão enche a galinha o paparrão
> Devagar se vai ao longe
> De médico e de louco, todos temos um pouco
> Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és
> Diz o roto ao nu 'Porque não te vestes tu?'
> Depressa e bem não há quem
> Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer
> Depois da tempestade vem a bonança
> Da mão à boca vai-se a sopa
> Deus ajuda, quem cedo madruga
> Dos fracos não reza a história
> Em casa de ferreiro, espeto de pau
> Enquanto há vida, há esperança
> Entre marido e mulher, não se mete a colher
> Em terra de cego quem tem olho é rei
> Erva daninha a geada não mata
> Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão
> Em tempo de guerra não se limpam armas
> Falar é prata, calar é ouro
> Filho de peixe, sabe nadar
> Gaivotas em terra, tempestade no mar
> Guardado está o bocado para quem o há de comer
> Galinha de campo não quer capoeira
> Gato escaldado de água fria tem medo
> Guarda o que comer, não guardes o que fazer
> Homem prevenido vale por dois
> Há males que vêm por bem
> Homem pequenino ou velhaco ou dançarino
> Ignorante é aquele que sabe e se faz de tonto
> Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles
> Lua deitada, marinheiro de pé
> Lua nova trovejada, 30 dias é molhada
> Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão
> Longe da vista, longe do coração
> Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar
> Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital
> Manda quem pode, obedece quem deve
> Mãos frias, coração quente
> Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha
> Mais vale cair em graça do que ser engraçado
> Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo
> Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto
> Madruga e verás trabalha e terás
> Mais vale um pé no travão que dois no caixão
> Mais vale uma palavra antes que duas depois
> Mais vale prevenir que remediar
> Morreu o bicho, acabou-se a peçonha
> Muita parra pouca uva
> Muito alcança quem não se cansa
> Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá
> Muito riso pouco siso
> Muitos cozinheiros estragam a sopa
> Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe
> Nuvem baixa sol que racha
> Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu
> Nem tudo o que reluz é ouro
> Não há bela sem senão
> Nem tanto ao mar nem tanto à terra
> Não há fome que não dê em fartura
> Não vendas a pele do urso antes de o matar
> Não há duas sem três
> No meio é que está a virtude
> No melhor pano cai a nódoa
> Nem contas com parentes nem dívidas com ausentes
> Nem oito nem oitenta
> Nem tudo o que vem à rede é peixe
> No aperto e no perigo se conhece o amigo
> No poupar é que está o ganho
> Não dá quem tem, dá quem quer bem
> Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça
> O saber não ocupa lugar
> Os cães ladram e caravana passa
> O seguro morreu de velho
> O prometido é devido
> O que arde cura o que coça sara e o que aperta segura
> O segredo é a alma do negócio
> O bom filho à casa retorna
> O casamento e a mortalha no céu se talha
> O futuro a Deus pertence
> O homem põe e Deus dispõe
> O que não tem remédio remediado está
> O saber não ocupa lugar
> O seguro morreu de velho
> O seu a seu dono
> O sol quando nasce é para todos
> O óptimo é inimigo do bom
> Os amigos são para as ocasiões
> Os opostos atraem-se
> Os homens não se medem aos palmos
> Para frente é que se anda
> Pau que nasce torto jamais se endireita
> Pedra que rola não cria limo
> Para bom entendedor meia palavra basta
> Por fora bela viola, por dentro pão bolorento
> Para baixo todos os santos ajudam
> Por morrer uma andorinha não acaba a primavera
> Patrão fora, dia santo na loja
> Para grandes males, grandes remédios
> Preso por ter cão, preso por não ter
> Paga o justo pelo pecador
> Para morrer basta estar vivo
> Para quem é, bacalhau basta
> Passarinhos e pardais,não são todos iguais
> Peixe não puxa carroça
> Pela boca morre o peixe
> Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber
> Pimenta no cu dos outros para mim é refresco
> Presunção e água benta, cada qual toma a que quer
> Quando a esmola é grande o santo desconfia
> Quem espera sempre alcança
> Quando um não quer, dois não discutem
> Quem tem telhados de vidro não atira pedras
> Quem vai à guerra dá e leva
> Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte
> Quem sai aos seus não degenera
> Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento
> Quem semeia ventos colhe tempestades
> Quem vê caras não vê corações
> Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece
> Quem casa quer casa
> Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa
> Quem com ferros mata, com ferros morre
> Quem corre por gosto não cansa
> Quem muito fala pouco acerta
> Quem quer festa, sua-lhe a testa
> Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
> Quem dá aos pobres empresta a Deus
> Quem cala consente
> Quem mais jura é quem mais mente
> Quem não tem cão, caça com gato
> Quem diz as verdades, perde as amizades
> Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos
> Quem não deve não teme
> Quem avisa amigo é
> Quem ri por último ri melhor
> Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
> Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
> Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
> Quem diz o que quer, ouve o que não quer
> Quem não chora não mama
> Quem desdenha quer comprar
> Quem canta seus males espanta
> Quem feio ama, bonito lhe parece
> Quem não arrisca não petisca
> Quem tem boca vai a Roma
> Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão
> Quando um cai todos o pisam
> Quanto mais depressa mais devagar
> Quem entra na chuva é pra se molhar
> Quem boa cama fizer nela se deitará
> Quem brinca com o fogo queima-se
> Quem cala consente
> Quem canta seus males espanta
> Quem comeu a carne que roa os ossos
> Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro
> Quem muito escolhe pouco acerta
> Quem nada não se afoga
> Quem nasceu para a forca não morre afogado
> Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
> Quem não sabe é como quem não vê
> Quem não tem dinheiro não tem vícios
> Quem não tem panos não arma tendas
> Quem não trabuca não manduca
> Quem o alheio veste, na praça o despe
> Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso
> Quem paga adiantado é mal servido
> Quem parte velho paga novo
> Quem sabe faz, quem não sabe ensina
> Quem tarde vier comerá do que trouxer
> Quem te cobre que te descubra
> Quem tem burro e anda a pé mais burro é
> Quem tem capa sempre escapa
> Quem tem cem mas deve cem pouco tem
> Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita
> Quem tudo quer tudo perde
> Quem vai ao mar avia-se em terra
> Quem é vivo sempre aparece
> Querer é poder
> Recordar é viver
> Roma e Pavia não se fez em um dia
> Rei morto, rei posto
> Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota
> Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei
> Santos da casa não fazem milagres
> São mais as vozes que as nozes
> Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade
> Todo o homem tem o seu preço
> Todos os caminhos vão dar a Roma
> Tristezas não pagam dívidas
> Uma mão lava a outra
> Uma desgraça nunca vem só
> Vão-se os anéis e ficam-se os dedos
> Vozes de burro não chegam aos céus
> Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades

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