Há um homem
na relva
gente
repousada
e crianças
algodoadas
dos olhos
que as cuidam.
Não era
noite dentro da cidade
e eu era uma
rua discreta
parado em
cada semáforo
dos teus
passos silenciosos!
Dentro de ti
havia um jardim
uma grade
ferros setas e lanças
a susterem o
beijo do poeta
afogado no
olhar veludo
azul dum rio
que por aqui passa!
Quando os
sorrisos invadiram a cidade
o poeta
ainda não tinha partido !
Oeiras,
14 Junho 2013
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