Reflexões
Nos feriados do 25 de Abril, no regresso de um passeio de carro, a minha filha de 8 anos e a Margarida, uma amiga da mesma idade, começaram a desfiar um conjunto de cantigas e canções infantis e populares. Com mais ou menos afinação, mas com muito entusiasmo, lá fui ouvindo uma que se repetia mais que as outras “Uma gaivota voava, voava, asas de vento coração de mar/ Como ela somos livres/somos livres de voar…”
Interiormente sorri a imaginar o tempo em que cantei e com especial força “somos livres, somos livres”
Ao ouvir estas vozes frescas e jovens parecia-me ter ficado sem tempo, hesitante sem saber se ouvia o passado, o futuro, ou o presente!
Ri mesmo, quando uma delas disse: “ Gosto mesmo de cantar as canções tradicionais”! Não havia dúvida, estava no futuro!
Oeiras, Maio 2008
Nos feriados do 25 de Abril, no regresso de um passeio de carro, a minha filha de 8 anos e a Margarida, uma amiga da mesma idade, começaram a desfiar um conjunto de cantigas e canções infantis e populares. Com mais ou menos afinação, mas com muito entusiasmo, lá fui ouvindo uma que se repetia mais que as outras “Uma gaivota voava, voava, asas de vento coração de mar/ Como ela somos livres/somos livres de voar…”
Interiormente sorri a imaginar o tempo em que cantei e com especial força “somos livres, somos livres”
Ao ouvir estas vozes frescas e jovens parecia-me ter ficado sem tempo, hesitante sem saber se ouvia o passado, o futuro, ou o presente!
Ri mesmo, quando uma delas disse: “ Gosto mesmo de cantar as canções tradicionais”! Não havia dúvida, estava no futuro!
Oeiras, Maio 2008
Lindo texto! Adorei! Pena que as nossas asas estejam agora mais presas e os nossos sonhos lindos não se tenham tornado a realidade que qeríamos.Mas acredito nestas maravilhosas crianças que agora estão a começar o futuro! É bom estar vivo e ter vivido pensando que se era gaivota... Grande abraço
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