Organizaram-se em blocos que caíam na alma com todo o estrondo dum mundo ainda sem presente.
Apenas lava ardente que um dia tinha vindo das estrelas e aqui julgara ter encontrado um refúgio. Verde e azul.
Alguém, lá longe, tinha assinado um papel que, de esquina em vale, cidade em serra, determinava o início da era do caos. E o caos se fez gente, dor e saudade. Se fez raiva e tristeza e... grito!
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