Havia pedras soltas no rio
Por onde saltavam
as margens
flores e giestas
que nos abraçavam
e riam
As tuas mãos nas minhas
A olharem o destino
sem
caminho.
Ó grito, ó raiva, ó dor
Tudo levas de enxurrada
As pedras as flores
e deixas as margens
a morrerem de sede, sem nada!
Fev. 2017
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