O caminho não tem princípio ou fim
Escolhemos um ponto no percurso
Daí olhamos para a frente e para trás
Como nas histórias
Somos heróis ou bandidos
Estamos sós sempre ao lado de alguém
Quanta felicidade há no choro
E quanta angústia num sorriso
De olhos fechados à noite
Quanto mundo podemos ver
Oculto durante o dia
No meio da multidão
Assim falava um da Caravana
a quem chamavam o Letras.
Oeiras, dez. 2016

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