O amor
morto de Sophia
Do amor morto fica a saudade do
quotidiano
Onde os anos se diluem nos gestos e
cheiros
Ou na imaginação breve da tua memória.
Do
amor morto, ou quase
O
passado volta agora
Quando
sorris e me olhas de frente!
Por
mais que te diga: Vai embora!
Voltas
sempre no retrato da saudade
Nos
navios do tempo presente.
Ficou
em mim o véu do amor morto
Uma
promessa que não murchou
Uma
eternidade que não se ignora!
Ó amor
morto,
Porque
não morres
E
teimas chorar em mim?
Oeiras,
4-6-2014
Manuel
Rodas
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