segunda-feira, 30 de junho de 2014

Grande publicidade às comemorações, mas é uma pena que a aldeia se situe...na serra da Peneda!.........Quem nos acode?

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Arcos de Valdevez - Soajo reafirma «força e a garra» das suas gentes

A Câmara de Arcos de Valdevez vai comemorar, durante quatro meses, os 500 anos da atribuição do foral da aldeia do Soajo para reafirmar «força e a garra» das gentes do concelho.

Café Portugal/Lusa; Foto - Wikimedia (osé Antonio Gil Martínez) | sábado, 28 de Junho de 2014

programa começa doa 28 de Junho com a apresentação da intervenção de valorização e protecção do Pelourinho do Soajo.

«O investimento não foi significativo, o importante é que reabilitamos um marco da autonomia municipal, um símbolo com 500 anos da força e da garra desta população serrana que já foi vila», sustentou o social-democrata João Esteves.

As celebrações incluem ainda a teatralização, envolvendo toda a comunidade, da entrega do Foral de Soajo pelo rei Manuel I e terminam, em Outubro com o lançamento de uma obra sobre o Foral atribuído pelo mesmo monarca em 1514.

O estudo histórico e documental é da autoria de Paula Pinto Costa, docente Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

«Queremos fazer passar a mensagem que somos um concelho que pega no seu passado e projecta o seu futuro», explicou João Esteves.

No sábado, o programa comemorativo dos 500 anos do Foral prevê ainda um espectáculo com a cantora Uxia da Galiza e projecções multimédia no largo do Eiró, no Soajo.

A aldeia do Soajo situa-se na serra da Peneda, sobranceira ao rio Lima. Terá sido fundada no século I, mas só no século XVI lhe foi atribuída carta de foral.

Em Agosto, aproveitando a presença de muitos emigrantes as comemorações incluem um jantar com a diáspora para apresentar a reedição de uma obra em banda desenhada sobre a lenda de «O Juiz de Soajo», «símbolo de inteligência e justiça», e para lançar também a reprodução do Foral manuelino.

«São iniciativas que realçam o valor histórico do concelho, as suas gentes de valor que hoje estando espalhadas um pouco por todo o mundo conseguem projectar e encontrar futuro para a nossa terra», adiantou João Esteves.

A aldeia do Soajo é conhecida pela sua eira comunitária constituída por 24 espigueiros, todos em pedra e assentes em granito. O mais antigo data de 1782.
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