Oh! Quanto mexias e remexias os quadris
Envolta dos abraços que te suspendiam;
Suspirando lágrimas puras de arco-íris,
Os seios em retoiça à farinha se rendiam.
Oh! Quanto mexias e remexias os quadris, Envolta dos abraços que te suspendiam; Uma dança de paixão, gestos suaves e gentis, Suspirando lágrimas puras de arco-íris.
Os seios em retoiça à farinha se rendiam, Numa dança de prazer, subtil e ardente, E ao som da música dos corpos que se uniam, O mundo se perdia, num instante reluzente.
Teu encanto, como um feitiço que não cessa, Em meus sonhos dançava, sedutora e envolvente, Ah, essas memórias me consomem com delicadeza.
Nos ardores da noite, o tempo se perdia, Nossos corpos, entrelaçados em doce harmonia, E a lua, cúmplice muda, testemunha desta ousadia.
Gostei.
ResponderEliminarParabéns e obrigado pela partilha.
Tó Zé Rodrigues
Muito bom. Uma poesia fascinante!
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